quinta-feira, 30 de junho de 2011
Colorada e Feliz!!
Ao ver o final do jogo de ontem contra o Atlético-MG eu percebi como eu sou uma torcedora realizada. Hoje eu não preciso ver a minha torcida mostrando dinheiro aos jogadores, nem queimando camisas, nem mesmo fazendo protestos intermináveis no lendário Portão 8.
Aqueles anos sofríveis ficaram na história. Mas os flashes que passaram na minha mente me fizerem perceber a que nível o Sport Club Internacional chegou. Hoje nós ficamos descontentes com duas ou três derrotas e uma eliminação na Libertadores é passível de perdão. Só que isso só acontece por que nós disputados e ganhamos na última década as maiores competições Mundiais. Mesmo a queda do Mundial que foi tão dolorosa passou. E eu confesso que prefiro chegar e cair no mundial, do que ficar anos na inércia como no passado.
Seremos a sede da maior competição do Mundo, teremos um estádio remodelado à altura de um campeão. Somos o clube com maior número de sócios contribuintes do Brasil e não paramos de crescer.
Hoje somos um dos clubes mais lembramos do Brasil e convidados a participar de competições que só os grandes da Europa participam. Um novo Inter? Não. Fazemos parte de um grande clube erguido pela sua torcida que lutou sempre e nunca deixou de acreditar.
O que me deixa mais feliz é que amanhã eu vou acordar e não vai ser sonho, é a realidade. E eu rezo aos deuses do futebol que eu nunca mais veja uma camisa sendo queimada em protesto nas arquibancadas do Beira-rio.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Que medo do Inter da Aplub e do Mazinho Loyola
Por Fernando Rocha
Nação colorada, não sou aquele tipo de torcedor que uma vitória provoca ufanismo, uma derrota terra arrasada. Mas, analisando nosso quadro atual, as prerrogativas da nova direção, suas ações, o desequilíbrio entre o temperamento resignado do Presidente Luigi aliados ao destempero corrosivo do vice Siegmann, provocam ondas de tsunami que inundam, desde as obras do novo Beira-Rio, ao vestiário do grupo profissional.
Deus me livre de pensar uma barbárie dessas, mas nossas convicções equivocadas, nossas contratações que não chegam, contradições que se expõe na mídia, e as medidas administrativas que assolam os corredores do Beira-Rio, munidos das entrevistas ta-tudo-bem-obrigado do Presidente, com as vou-passar-o-rodo do vice, trazem à tona o tempo de vacas magras da década de 90, da Aplub, do Mazinho Loyola, do Anderson Barbosa, dos títulos de Gauchão conquistados após uma força hercúlea pra derrotar o banguzinho da Azenha...
O time está velho. Culpa do Carvalho que o montou? Em partes, sim. Mas o time envelhece, amigo, e aí, renovar é tarefa de quem tem a caneta e não de quem a deixou. Devo confessar que, todas as vezes que Fernando Carvalho se afasta, a insegurança paira no Beira-Rio, e eu até sinto do nosso eterno Presidente um sentimento “quero ver você fazer o que já fiz...”, mas o momento é de união, ou teremos a segunda geração do Império Otomano comandando um time medíocre.
Queira os deuses do futebol que eu esteja absolutamente equivocado, mas que eu to tremendo na base com as projeções do colorado... ah... isso eu tô...
Nação colorada, não sou aquele tipo de torcedor que uma vitória provoca ufanismo, uma derrota terra arrasada. Mas, analisando nosso quadro atual, as prerrogativas da nova direção, suas ações, o desequilíbrio entre o temperamento resignado do Presidente Luigi aliados ao destempero corrosivo do vice Siegmann, provocam ondas de tsunami que inundam, desde as obras do novo Beira-Rio, ao vestiário do grupo profissional.
Deus me livre de pensar uma barbárie dessas, mas nossas convicções equivocadas, nossas contratações que não chegam, contradições que se expõe na mídia, e as medidas administrativas que assolam os corredores do Beira-Rio, munidos das entrevistas ta-tudo-bem-obrigado do Presidente, com as vou-passar-o-rodo do vice, trazem à tona o tempo de vacas magras da década de 90, da Aplub, do Mazinho Loyola, do Anderson Barbosa, dos títulos de Gauchão conquistados após uma força hercúlea pra derrotar o banguzinho da Azenha...
O time está velho. Culpa do Carvalho que o montou? Em partes, sim. Mas o time envelhece, amigo, e aí, renovar é tarefa de quem tem a caneta e não de quem a deixou. Devo confessar que, todas as vezes que Fernando Carvalho se afasta, a insegurança paira no Beira-Rio, e eu até sinto do nosso eterno Presidente um sentimento “quero ver você fazer o que já fiz...”, mas o momento é de união, ou teremos a segunda geração do Império Otomano comandando um time medíocre.
Queira os deuses do futebol que eu esteja absolutamente equivocado, mas que eu to tremendo na base com as projeções do colorado... ah... isso eu tô...
domingo, 12 de junho de 2011
E os erros continuam.
Por Júlia da Rocha.
A direção se equivocou ao manter Celso Roth após a queda no Mundial para o Mazembe, acho que quando se ganha um título de grande importância já deve haver mudanças, imagina quando se perde e da forma como foi.
Após a queda de Roth em meio à competição mais importante do ano, meu treinador dos sonhos era Dorival Junior, pelo bom trabalho que fez no Santos. Mas a direção resolveu apostar na imagem do ídolo e tentar agrupar novamente torcida, jogadores e treinador.
Deviam ter apostado menos. Agora estão prestes a queimar uma boa cartada para um início de temporada e Falcão poderá cair do cargo antes mesmo de seis meses de trabalho. Mesmo com seu discurso que entusiasmou muitos torcedores e com idéias de futebol arte, Falcão não vem conseguindo fazer um bom trabalho e o time continua viciado em tocar a bola e não ser objetivo, sem contar no mau desempenho defensivamente.
Ahhh mas se o técnico fosse o único problema!
Eu diria agora que a direção deveria demiti-lo, só que a coisa vai mais além, estamos com um grupo de jogares apáticos, sem criatividade, com um sistema defensivo ineficiente, que o problema começa nos volantes e termina no goleiro. E ai o que faz a direção? Renova com Bolívar, Índio, Guinazú e não suficiente vão tentar a renovação com o goleiro Renan, jogares com data de validade vencida, com um ciclo fechado dentro do Inter.
Atenção direção Colorada: contratem laterais para chegar, vestir a camisa e sair jogando, consigam segurar um volante para cobrir os zagueiros, dêem chance para Juan e Moledo; e contratem um goleiro, por que um time começa por ele.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Faz o óbvio, Falcão!
Não há no futebol, imposição que seja duradoura, que não venha de um esplendor ou primor técnico. Não há bruxinho que vingue por anos, tampouco jogador de empresário, quiçá essas improvisações malucas de ‘professor pardal’. Um jogador só se firma, se impõe, a partir de uma referência técnica. Assim é Oscar. Reserva por concepção, titular por afirmação.
Não há Falcão que diga o contrário. Oscar é jovem demais? Sim! É franzino? Sim! Inexperiente? Sim! Mas, o principal... é craque? Sim... ou, no mínimo, será...
É tão mais fácil um treinador fazer o óbvio. Ainda acredito que em poucos anos será inventada uma fórmula em Excel ou um programa mais avançado, em que se coloca posição e qualidade dos jogadores e o programa – que nada mais faz, senão a lógica – te dá a escalação mais racional, livre de qualquer invenção tática, engenhoca técnica... nada! Um goleiro, dois laterais, dois zagueiros, dois volantes, dois meias e dois atacantes. Machuca um lateral, o programa recoloca no time um lateral. Se precisa vencer, o programa substitui um defensor por um atacante, considerando as características destes e do adversário...
É loucura? Evidente que sim! Mas é uma metáfora que exemplifica o óbvio de um time de futebol. Basta seguir a lógica, e pronto! Seu time vai dar certo.
Isso, no Inter, implica com a escalação impositiva de Oscar. Aliás, se Oscar não está preparado, quem está? Nei? Wilson Mathias? Ah, Falcão... não inventa moda, como diria meu avô...
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